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Farmacêutica doa mais de 70 mil comprimidos para ação do projeto 'Barco da Saúde' em Belterra

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Expedição criada por alunos e docentes da Faculdade São Leopoldo Mandic levará até o dia 11 de julho, doações e atendimento médico e odontológico para comunidade carente no Pará. Atendimentos odontológicos têm maior demanda em comunidades do interior da Amazônia

Divulgação

Começou nesta terça-feira (2) em Belterra, oeste do Pará, a tradicional expedição, idealizada por alunos e professores da Faculdade São Leopoldo Mandic. Até o próximo dia 11, moradores de comunidades ribeirinhas e indígenas de Belterra e também do município de Aveiro receberão atendimentos médicos e odontológicos do projeto Barco da Saúde. E nesta edição, o projeto foi contemplado com a doação de medicamentos do laboratório farmacêutico EMS.

Foram doados mais de 70 mil comprimidos e 1,8 mil frascos de medicamentos essenciais para o tratamento de doenças prevalentes, entre antibióticos, antiparasitários, anti-hipertensivos, corticoides e anti-inflamatórios.

De acordo vice-presidente da EMS, Marcus Sanchez, este é mais um ano em que a empresa se junta a este trabalho fundamental para a saúde de milhares de pessoas. "Quero parabenizar a organização pelo empenho e dizer que é um prazer somar forças a este nobre projeto. A EMS está de braços abertos para ajudar a viabilizar iniciativas que contribuem para diminuir os gargalos sociais, gerar inclusão e garantir o acesso a mais qualidade de vida, especialmente daqueles que mais necessitam. Este é um forte compromisso dentro da nossa agenda de responsabilidade social", ressaltou.

Em sua 5ª edição, a expedição conta com uma equipe de 45 pessoas entre médicos, dentistas e alunos de Medicina e Odontologia, mais os profissionais de suporte. Serão realizados atendimentos nas áreas de ginecologia e obstetrícia, clínica geral, oftalmologia, pediatria, dermatologia e odontologia. A expectativa é que sejam feitos entre 1,5 mil a 2 mil atendimentos a crianças, adolescentes, adultos e idosos que vivem às margens dos rios da região, durante os dez dias da expedição.

"A demanda da odontologia é bem grande e serão oito profissionais e sete alunos da Instituição que prestarão este tipo de atendimento, além de levarem o projeto 'Aprender Brincando sobre Saúde', por meio de um livro que ensina a produzir atividades lúdicas de saúde bucal com material reciclável", explicou a professora Dra. Luciana Okajima, coordenadora do curso de Odontologia da Mandic.

Populações indígenas serão atendidas na expedição do projeto Barco da Saúde

Divulgação

"Já para os atendimentos médicos, serão dez profissionais das áreas de clínica médica, pediatria, oftalmologia, ginecologia e obstetrícia, dermatologia, mais um técnico em ultrassonografia, um técnico de ótica e 16 alunos", esclarece o Prof. Dr. Marcos Teixeira, coordenador do curso de Medicina.

Criado em 2017 por alunos da Faculdade São Leopoldo Mandic, em Campinas, o Barco da Saúde é um projeto sem fins lucrativos que vem transformando a vida das pessoas atendidas. Segundo a organização, o trabalho é mantido por meio de doações e, ao todo, somando as últimas quatro expedições, foram realizados mais de 7 mil atendimentos que não só transformaram vidas como impactaram positivamente os estudantes que vivenciam esta experiência.

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