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Operação mira taxistas que cobram corridas 'no tiro' no Rio

Ação ocorreu perto do Aeroporto Tom Jobim.


Foto: Reprodução internet
Ação ocorreu perto do Aeroporto Tom Jobim. Operação mira taxistas que cobram "corrida no tiro"

Agentes da Prefeitura do Rio fizeram nesta terça-feira (23) uma operação contra taxistas que fazem a cobraça de corridas "no tiro" - as que o motorista não liga o taxímetro e oferece um preço fixo no início da corrida.

Afiscalização ocorreu na região do Aeroporto Tom Jobim, o Galeão. Regiões movimentadas da cidade devem receber novas fiscalizações nos próximos dias.

Segundo o município, tem aumentado o número de denúncias sobre taxistas que cobram a viagem "no tiro".

Os fiscais pararam vários táxis. Em um deles, o passageiro desse carro contou aos agentes que combinou uma corrida pra região do Porto por R$ 90.

"Tava o taximetro ligado. Então, a gente, a equipe vai conversar com o motorista, eu ou outro membro da nossa equipe vai conversar com o passageiro e nisso o passageiro sempre fala a realidade, porque ele acha que isso seria correto, né? Ainda mais pessoal de fora", diz Nelson Oaquim, coordenador de fiscalização e vistoria da Superintendência Executiva de Táxis e Transporte Individual (SETT).

Em outro táxi, que transportava uma família para Búzio, foi cobrado R$ 600.

Os agentes também analisaram toda a documentação dos motoristas e dos táxis - um veículo foi lacrado porque estava com apólice do seguro vencida, além da vistoria.

Outros veículos de passageiros tambem foram abordados, como uma van que levava pessoas pra Zona Sul e estava sem identificação da empresa e com a vistoria atrasada. Acabou apreendida.

A prefeitura diz que o foco das operações são as regiões de grande movimento, principalmente com turistas, como os próprios aeroportos, a rodoviária e casas de espetáculo. Com a chegada do carnaval, a região da Sapucaí também vai receber reforço.

"Esses taxistas vão ter cassada momentaneamente a permissão deles, vão ser retidos o cartão, eles têm 7 dias pra se apresentar na superintendência quando será iniciado o processo de cassação deles", explica Oaquim.

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