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Israel endurece críticas ao secretário-geral das Nações Unidas

Governo israelense afirmou que sob a liderança do secretário-geral, a ONU se tornou uma ferramenta de propaganda do Hamas e que António Guterres usou palavras que pareceram justificar os ataques terroristas de 7 de outubro de 2023.

Por PATRICIA em 18/06/2024 às 22:03:43

Foto: Folha - UOL

Governo israelense afirmou que sob a liderança do secretário-geral, a ONU se tornou uma ferramenta de propaganda do Hamas e que António Guterres usou palavras que pareceram justificar os ataques terroristas de 7 de outubro de 2023. Israel endurece críticas à ONU e alerta para risco de conflito no Líbano

O governo israelense endureceu as críticas ao secretário-geral das Nações Unidas.

A página de uma rede social controlada pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel afirmou que, sob a liderança de António Guterres, a ONU se tornou uma ferramenta de propaganda do Hamas, e que o secretário-geral usou palavras que pareceram justificar os ataques terroristas de 7 de outubro de 2023. A publicação disse, ainda, que Guterres não condenou o Hamas e não incluiu o grupo na lista de grupos que praticam violência sexual em situações de conflito.

A ONU não se manifestou sobre as críticas do governo israelense. No dia 7 de outubro, Guterres condenou os ataques do Hamas.

Nesta terça-feira (18), o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, acusou o governo americano de restringir o envio de armas e munições dos Estados Unidos para Israel. O secretário de Estado americano, Antony Blinken, afirmou que está reavaliando a transferência de um carregamento de explosivos por causa da preocupação com o uso deles em áreas densamente povoadas de Gaza.

No norte de Israel, a preocupação é com o grupo extremista Hezbollah, baseado no sul do Líbano. Nesta terça, o Hezbollah divulgou um vídeo com possíveis alvos em solo israelense. As imagens mostram o que, segundo o Hezbollah, seriam instalações militares - além do porto, aeroporto e bairros residenciais da cidade de Haifa, no norte de Israel.

Em uma reação à escalada de ameaças, o Exército israelense aprovou planos para uma ofensiva no Líbano contra o Hezbollah e disse que o nível de prontidão das tropas vai aumentar.

Na semana passada, o Hezbollah disparou mais de 200 foguetes contra Israel - um dos maiores ataques desde o início da guerra em Gaza. Foi depois de uma operação israelense matar um comandante do grupo.

Fonte: G1

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