Confederação Israelita do Brasil se manifesta após prisão de suspeitos terroristas; Barroso e Pacheco também repercutem operação

Uma investigação conjunta da PF com polícias de outros países concluiu que um grupo ligado aos radicais do Hezbollah planejava atentados terroristas contra alvos judaicos em território brasileiro. Dois homens foram presos em São Paulo. Confederação Israelita do Brasil se manifesta após prisão de suspeitos terroristas

Reprodução/TV Globo

Uma investigação conjunta da Polícia Federal com polícias de outros países concluiu que um grupo ligado aos radicais do Hezbollah planejava atentados terroristas contra alvos judaicos em território brasileiro. Dois homens foram presos em São Paulo.

Depois das prisões, a Confederação Israelita do Brasil divulgou uma nota em que manifestou enorme preocupação com a prisão dos brasileiros, que, segundo a PF, planejavam atentados contra alvos judaicos no Brasil.

A CONIB afirmou que o terrorismo, em todas as suas vertentes, deve ser combatido e repudiado por toda a sociedade brasileira. E parabenizou a polícia federal, o ministério público e o ministério da justiça pela sua ação preventiva e reitera que os trágicos conflitos do Oriente Médio não podem ser importados ao nosso país, onde diferentes comunidades convivem de forma pacífica, harmoniosa e sem medo do terrorismo.

Reação autoridades

A operação da Polícia Federal repercutiu também entre autoridades. O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, disse que é preciso combater o antissemitismo.

Pacheco reage operação PF

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O presidente do Supremo, Luis Roberto Barroso, afirmou que o Brasil tem tradição de ser contra qualquer tipo de intolerância.

Barroso reage operação PF

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Veja, abaixo, a reportagem completa:

Alvo de operação afirma à PF que foi recrutado por grupo ligado ao Hezbollah