Através das investigações da operação em que Carvalho foi alvo, em janeiro deste ano, a PCDF conseguiu alcançar novos envolvidos. Para a polícia, existe um esquema de fraudes com crimes de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, com o objetivo final de blindar o patrimônio dos envolvidos.
Para despistar as autoridades, foi criada a identidade de Antonio Amancio Alves Mandarrari. Essa identidade, segundo a polícia, foi responsável por abrir contas bancárias para que fosse configurada como proprietária de pessoas jurídicas, na condição de "laranja".
Os investigados teriam forjado faturamento e outros documentos de empresas na mira da polícia, utilizando dados de contatos sem o consentimento deles, inserindo declarações falsas com o fim de alterar a verdade, além de manter movimentações financeiras, inclusive com envios de valores para o exterior. Maciel Carvalho segue preso, no Complexo Penitenciário da Papuda.
Fonte: Correio Braziliense