A operação foi batizada de ILLUSIO. De acordo com a investigação, a quadrilha tinha como principal alvo idosos. Com os proventos do crime, amealharam patrimônio e vários automóveis das vítimas. Para os investigadores, os criminosos acreditavam que por estarem a “distância” das vítimas, poderiam se safar do crime.
Ao menos sete empresas de fachada, chamadas de “financeiras”, foram utilizadas para o cometimento dos golpes.
Fonte: Correio Braziliense