Com alguns rabiscos no documento que usou para nortear sua fala inicial, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), leu o mesmo pronunciamento na CPMI do 8 de janeiro na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos, da Câmara Legislativa (CLDF) durante o início dos trabalhos. Ele permanece em silêncio na CPI da CLDF.
Aos distritais, Cid detalhou sua trajetória de 27 anos dentro do Exército Brasileiro. O tenente-coronel citou que a única função de um ajudante é fazer assessoria próxima ao presidente da República. Ele citou as atribuições, como receber correspondências, além de cerimônias e viagens, encaminhando para setores competentes.
Na introdução, Cid não repetiu completamente a introdução dada por ele na CPMI do Congresso. Ele e os advogados rabiscaram um trecho em que ele dizia que a veiculação dele ao cargo era estabelecida pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
*Texto produzido com a colaboração de Carlos Silva, estagiário sob a supervisão de Hylda Cavalcanti
Fonte: Correio Braziliense