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"Votamos o primeiro e segundo turnos até amanhã", diz dep. Reginaldo Lopes sobre reforma tributária

Parlamentar petista afirmou que as conversas estão em bom andamento para a definição do texto da proposta.

Por PATRICIA em 06/07/2023 às 08:56:29

Parlamentar petista afirmou que as conversas estão em bom andamento para a definição do texto da proposta. 'Votamos o primeiro e segundo turnos até amanhã', diz deputado Reginaldo Lopes sobre reforma tributária

O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) afirmou, em entrevista à GloboNews, que as conversas para a definição da reforma tributária estão avançando e, ainda que faltem pontos de consenso a serem acertados entre as diferentes partes, há a expectativa da maioria deles de que ela seja votada ainda nesta semana.

"Primeiro, nós vamos terminar a votação do primeiro e segundo turnos até amanhã. Segundo, contempla a dimensão do Brasil, um país continental. Que o mais importante de fato é a gente pensar em um projeto de país, mesmo. Ninguém tem mais dúvida que essa reforma permite o Brasil voltar a crescer, e todo mundo vai ganhar, todos os entes federados vão melhorar a sua situação financeira, e o mais importante é que a gente vai gerar empregos, emprego com valor agregado", explicou o deputado.

O deputado petista explicou que a expectativa da reforma é que ela traga menor judicialização dos impostos, e principalmente, permita que o consumidor consiga comprar produtos e utilizar serviços pagando menos.

"Quando todos pagam, todos podem pagar menos. E a consequência de tudo isso é que nós vamos melhorar a vida do povo, porque o povo brasileiro vai comprar mercadorias e serviços no território nacional com redução de preço de 8% a 20%", disse o deputado.

Reginaldo Lopes explicou que ainda terão conversas entre deputados, governadores e o governo federal nesta quinta-feira (6), e que elas estão em torno do modelo de partilha dos recursos a serem repassados pelo governo aos estados.

"O que nós estamos ainda em fase de negociação é o valor desse fundo, até agora de R$ 40 bilhões corrigido anualmente pela inflação, como despesa obrigatória. O governo, sob a liderança de Fernando Haddad, liberou esse total", encerrou.

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Fonte: G1

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