Ecoparque em Porto Velho; entenda como foi a aquisição pela empresa do RJ

Gerente regional da Orizon explicou que ao longo de 2023 o ecoparque já vai operar em sua capacidade na capital. Ecoparque é anunciado em Porto Velho

Na última semana, uma empresa especializada em resíduos sólidos anunciou que vai se instalar em Porto Velho para atuar na destinação correta de resíduos sólidos.

Para atuar na capital do estado, a Orizon anunciou a compra de 51% do centro de tratamento de resíduos.

Esse é o primeiro investimento da empresa na Região Norte, em um negócio de R$ 10 milhões. A aquisição do Ecoparque Porto Velho corresponde a uma participação de 51% pela Orizon e 49% da Amazon Fort, que faz parte do negócio.

A empresa diz que Porto Velho é uma das últimas capitais do Brasil sem solução adequada para o lixo doméstico descartado por milhares de famílias.

A Central de Tratamento de Resíduos (CTR) da capital foi instalada recentemente em um aterro sanitário privado e tem capacidade estimada de até 1 mil toneladas por dia de resíduos.

Em entrevista à Rede Amazônica, o gerente regional da Orizon explicou que ao longo de 2023 o ecoparque já vai operar em sua capacidade.

"Esse ecoparque ele contará desde a sua base, a escolha da área, por uma viabilidade viária. Estamos aí cerca de 20 quilômetros do grande centro gerador de resíduo. O segundo ponto é a parte da infraestrutura ambiental que teremos nesse ecoparque, desde impermeabilização do solo, captação de biogás, geração de biometano, geração de energia elétrica e o tão falado crédito de carbono", diz Diogo Arantes.

O gerente diz que a empresa Orizon pretende ampliar os investimentos no ecoparque e a durabilidade do projeto é de 45 anos.