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Debate para governador no DF: Ibaneis e Grass são os mais atacados; saúde e invasão de terras geram polêmica

Por PATRICIA em 28/09/2022 às 03:56:16

Participaram Keka Bagno (PSOL), Coronel Moreno (PTB), Ibaneis Rocha (MDB), Izalci (PSDB), Leandro Grass (PV- PT - PC do B), Leila do Vôlei (PDT) e Paulo Octávio (PSD). Debate foi transmitido ao vivo, na noite de terça (27), pela TV Globo e g1. Debate para governador no DF; veja íntegra

Terminou à 01h15 desta quarta-feira (28), o debate entre os candidatos ao governo do Distrito Federal (GDF) realizado pela TV Globo. Saúde e invasão de terras foram os temas que geraram mais polêmica (saiba mais abaixo).

Ibaneis Rocha (MDB) e Leandro Grass (PV-PT-PC do B), que aparecem em primeiro e segundo lugar na pesquisa de intenção de votos do Ipec, divulgada no começo da noite de terça-feira (27), foram os mais atacados (veja acima a íntegra do debate).

O g1, a TV Globo e emissoras afiliadas, em 26 estados e no Distrito Federal transmitiram o último encontro de candidatos para a exposição de propostas e contrastes de ideias, antes do primeiro turno da eleição, no próximo domingo (2).

Participaram do debate em Brasília:

Keka Bagno (PSOL)

Coronel Moreno (PTB)

Ibaneis Rocha (MDB)

Izalci (PSDB)

Leandro Grass (PV- PT - PC do B)

Leila do Vôlei (PDT)

Paulo Octávio (PSD)

Candidatos ao governo do DF em debate na TV Globo

TV Globo/Reprodução

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O debate foi dividido em seis blocos:

Primeiro e terceiro blocos: temas livres;

Segundo e quarto blocos: temas determinados;

No quinto bloco, os candidatos fizeram as considerações finais;

No sexto bloco, os postulantes avaliaram o debate.

Ibaneis defendeu que feminicídios não sejam divulgados

Debate no DF: Keka Bagno (PSOL) pergunta a Ibaneis Rocha (MDB) sobre feminicídios

Logo no início do debate, quando os candidatos e candidatas escolheram para quem fariam uma pergunta, Keka Bagno escolheu Ibaneis Rocha, que foi questionado sobre violência contra mulher. Ela perguntou se Ibaneis não tinha "vergonha de culpar as mulheres da própria morte" e de apoiar o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ibaneis afirmou estar tranquilo, respondeu que fez políticas para mulheres, como reabrir a Casa da Mulher Brasileira e disse que incentivou a polícia para combater esse tipo de crime. "Fizemos um trabalho de excelência", afirmou o candidato à reeleição.

A polêmica surgiu quando o governador defendeu que os casos de feminicídio, como ocorre com o suicídio, não sejam divulgados. Para ele, a divulgação pode incentivar novos crimes do tipo, por isso, Ibaneis disse que o assunto deve ser levado para discussão no Congresso Nacional.

"Eu tenho um questionamento pessoal, que eu espero que seja debatido em algum momento no Congresso Nacional, no que diz respeito a divulgação [do feminicídio]. Nós já temos os casos dos suicídios que não são divulgados. Eu tenho, para mim opinião, é uma opinião pessoal minha que ainda espero ser debatida, no sentido de que precisamos ter o feminicídio, que é um debate para o Congresso Nacional, não sendo divulgado. Eu tenho para mim que incentiva muito".

Após a fala, Keka reagiu dizendo que "comparar suicídio ao feminicídio é uma violência grave contra as mulheres".

Prisão de secretário de Saúde e ataques a Leandro Grass

Debate no DF: Leandro Grass (PV) pergunta a Ibaneis Rocha (MDB) sobre Francisco Araújo

Os ataques a Ibaneis continuaram. Leandro Grass questionou o candidato à reeleição sobre a contratação de Francisco Araújo, ex-secretário de Saúde preso na operação Falso Negativo, que investigou superfaturamento na compra testes para detecção da Covid-19 (veja vídeo acima).

O governador afirmou "estar em paz" com a gestão que fez na Saúde do Distrito Federal, e afirmou que o deputado distrital está fazendo "a campanha mais suja da história do DF". Além disso, Ibaneis disse que Grass tem "desprezo pelo eleitor", por "não tratar da verdade".

Na sequência, Coronel Moreno se voltou contra Leandro Grass e afirmou que o distrital apoia um "ex-presidiário", se referindo ao candidato à presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Além disso, o militar afirmou questionou se o parlamentar é “a favor ou contra a ideologia de gênero” (veja vídeo abaixo).

Debate no DF: Coronel Moreno (PTB) pergunta a Leandro Grass (PV) sobre ideologia de gênero

Leandro Grass afirmou ideologia de gênero “não consta em nenhum lugar”, e disse ainda que o termo “é uma grande ameaça na cabeça das família que acham que professores doutrinam estudantes”.

"Esse debate já ficou para trás. Já foi desconstruído", disse Grass em relação à ideologia de gênero.

Ao final do terceiro bloco, em "dobradinha" com coronel Moreno, Ibaneis afirmou que os dois eram os únicos "bolsonaristas" no debate – em referência ao apoio de ambos ao presidente Jair Bolsonaro.

Ocupação irregular de terras

Debate no DF: Ibaneis Rocha (MDB) pergunta a Izalci (PSDB) sobre assentamentos

A ocupação irregular de terras foi outro tema polêmico. Ibaneis perguntou para Izalci sobre o projeto que reduziu 40% da Floresta Nacional de Brasília (Flona), que teve o candidato ao GDF como relator. Segundo o governador, a medida “corrige um erro histórico”, já que vai permitir a regularização do Assentamento 26 de setembro (veja vídeo acima).

Já Keka Bagno, ao ser questionada sobre política habitacional pelo Coronel Moreno afirmou que tem um plano de governo voltado para as “pessoas mais empobrecidas que não tenham condições de custear imóveis”. Segundo a candidata há “milícias” no Distrito Federal que comandam a grilagem de terras e dar acesso à moradia e fiscalização é uma forma de combate às milícias.

Ainda em resposta ao coronel da PM, Keka afirmou que durante a gestão do governador Ibaneis houve "muito despejo pelo DF Legal". De acordo com a candidata, o combate à grilagem deve ser feito com fiscalização. Ela afirmou ainda que Ibaneis "governa só para seus amigos" (veja vídeo abaixo).

"Como o governador que mora na casa mais cara do DF vai compreender sobre déficit habitacional?", questionou Keka Bagno.

Debate no DF: Coronel Moreno (PTB) pergunta a Keka Bagno (PSOL) sobre grilagem de terras

Paulo Octávio perguntou para Izalci sobre qual a proposta do candidato para dar casa própria ao brasiliense. Em resposta, o senador disse que o governo precisa ter uma "política de habitação" que ofereça condições de moradia para que as pessoas deixem de ocupar áreas irregulares.

"Não basta ter lei. Tem que ter capacidade e experiência para fazer. Teremos programa para que todas as pessoas tenham habitação", disse Paulo Octávio.

Na réplica, Paulo Octávio afirmou que pretende criar novos bairros, também como uma forma de oferecer moradia e combater a ocupação irregular. Já Leila, ao ser questionada sobre urbanismo por Paulo Octávio, disse que tem a bandeira de "combate à grilagem" e que vai continuar a regularização fundiária.

Debate DF: Leandro Grass (PV) pergunta a Keka Bagno (PSOL) sobre invasões de terras

Leandro Grass e Keka Bagno também trocaram perguntas sobre ocupação de terras públicas (veja vídeo acima).

Saúde

Debate no DF: Leandro Grass (PV- PT - PC do B) pergunta a Coronel Moreno (PTB) sobre saúde

Durante o debate, Ibaneis disse estar "muito em paz" com a gestão da Saúde pública no Distrito Federal e afirmou que o governo dele teve a "melhor gestão na pandemia".

"Estamos cuidando [da Saúde] da melhor maneira possível", disse Ibaneis.

O atendimento na rede pública também foi criticado pelos outros candidatos. Coronel Moreno, ao ser questionado por Leandro Grass sobre a prisão de Francisco Araújo, afirmou que a Saúde do Distrito Federal “está um caos” e que precisa de "uma intervenção imediata do governo". O candidato também reclamou da demora para que pacientes do SUS consigam resultados de exames (veja vídeo acima).

Ao perguntar para Izalci como ele resolveria os problemas de infraestrutura na Saúde, Leandro Grass afirmou que as unidades da capital sofrem com falta de insumos e de profissionais. Em resposta, o senador disse que há uma fila de 27 mil pessoas que esperam por tratamento e que, se for eleito, vai valorizar mais os profissionais e modernizar o sistema de marcação de consultas, por exemplo.

Considerações finais

Ao final do debate, cada candidato teve 1 minuto e 30 segundos para fazer suas considerações finais. Veja abaixo o que disse cada um deles.

Leila do Vôlei (PDT)

Considerações finais de Leila do Vôlei (PDT)

"Eu gostaria, primeiramente, de falar com você que está indeciso, que pode ainda mudar o seu voto, você que está nesse grupo, me escute. Você não é uma pessoa indecisa, você é uma pessoa decidida. E obras, elas são importantes, mas elas não podem ser mais importantes do que as pessoas. No nosso governo, nós iremos priorizar as pessoas, elas estarão sempre em primeiro lugar, ofertando a elas uma melhor educação, as três refeições diárias, uma melhor saúde, um transporte digno. Eu quero que vocês acreditem que dá pra fazer, com muita força de vontade. Vocês me conhecem como a Leila, enfim, medalhista olímpica pelas quadras do mundo, mas eu quero mostrar a vocês, eu quero que vocês me reconheçam também pelas minhas realizações. Eu sou a Leila, que foi gestora de projetos sociais que atenderam mais de 50 mil jovens. Fui também secretária de esportes, numa secretaria em que tinha um orçamento com menos de 1%. Hoje, estou senadora da República, onde fiz leis importantes, participei de leis que salvaram vidas, leis que hoje, que é contra a violência contra as mulheres, a questão do stalking, né? Orçamentos também. A gente melhorou muito a questão do orçamento no Distrito Federal. No dia 2, vote 12, 12 Ciro para presidente,123 Joe Valle para senador."

Leandro Grass (PV- PT- PC do B)

Considerações finais de Leandro Grass (PV- PT - PC do B)

"Olha, Antônio, eu quero agradecer à Rede Globo por essa oportunidade tão importante. Eu fui a todos os debates dessa eleição, desse primeiro turno, todos, e vou continuar indo no segundo turno a todos os debates. Eu quero agradecer você que tem acompanhado nossa campanha, vocês que estão indo pra rua pra nos ajudar. Não é uma campanha milionária, não é uma campanha que tem poder econômico. É uma campanha que tem força nas ruas, tem força no coração, porque as pessoas acreditam. E aí, eu quero fazer um convite pra você que vai votar domingo, pra você pensar bem. Será que a cidade tá legal? Será que a cidade tá boa? Você que usa o transporte público, tá satisfeito? O transporte tá funcionando? Os ônibus funcionam direitinho, não quebram no meio do caminho? A saúde tá boa? Você que perdeu um familiar pra Covid porque não tinha leito de UTI, porque não foi bem atendido. Tá legal a saúde? Tá boa? Você que tá aí esperando uma vaga na creche pra sua filha, pro seu filho. A educação anda bem? Não. Então, pensa nisso, se é essa cidade que você quer pelos próximos 4 anos, ou se quer uma outra, um Distrito Federal em que todo mundo tenha oportunidade, que as pessoas sejam felizes, que elas sejam bem cuidadas. Por isso, domingo, dia 2, é dia da gente eleger Lula no primeiro turno, eleger Rosilene ao Senado e garantir ainda pro segundo turno. Por isso faço esse convite a você. Bora junto pro segundo turno, bora junto transformar o Distrito Federal, fazer dessa cidade uma referência. E pra tirar o Ibaneis, vote 43."

Coronel Moreno (PTB)

Considerações finais de Coronel Moreno (PTB)

"Você que está me assistindo agora, nesse momento, sou coronel Moreno, candidato a governador, meu número é o 14. Preste bastante atenção nos candidatos nessa eleição. Essa eleição tem um diferencial muito importante pra você, a nível nacional, presidente, e a nível de governo. Eu sou o único candidato da direita, o único candidato conservador, com as pautas de Deus, pátria, família e liberdade, principalmente liberdade. Não vamos deixar que o mal vença. Essa eleição é o bem contra o mal, essa eleição é diferenciada. É muito importante que você tenha ciência do que você está vendo. Observe a Venezuela, observe o Chile, a Argentina, não vamos deixar que o nosso país, que nossa cidade, o Distrito Federal, tome aqueles rumos. Então, preste atenção no seu voto. Tenho 30 anos de Polícia Militar, 30 anos de força pública, conheço cada canto do Distrito Federal. E é muito importante, você, nesse momento, optar no melhor pra sua família, o melhor para seus filhos. Estamos num momento decisivo. Você que está indeciso, vote Coronel Moreno 14, por um DF melhor, um DF próspero, alinhado com o governo federal juntos e venceremos. Muito obrigado, fiquem com Deus e uma ótima noite."

Keka Bagno (PSOL)

Considerações finais de Keka Bagno (PSOL)

"Abandono, fome, miséria, violência e morte. Essas são algumas das marcas do atual governo do Distrito Federal. Nós não merecemos, enquanto população, qualquer senadora fundamentalista ou governador milionário. Eu sou Keka Bagno, sou assistente social. Estou como conselheira tutelar há 6 anos, e apresento o melhor plano de governo pra capital federal. Foi dito, inclusive, pelo próprio governador, reconhecido por ele, qual a importância do mandato do PSOL. Nós queremos reeleger Fábio Félix. Queremos aumentar a bancada da CLDF com mais de nós, isso é urgente e necessário. Queremos eleger a primeira candidatura ao Congresso Nacional, na Câmara dos Deputados, e também ao Senado, com Pedro Ivo, meu companheiro da Rede. Vote 180. Comigo e com meu vice-governador, Toni de Castro, teremos o governo de todas as gentes. E assim eu convido vocês a nos acompanhar, a acompanhar nas redes sociais. Faltam poucos dias pra que a gente possa mudar o Distrito Federal. Eu estou como candidata, por mais que muitas pessoas tenham nos atacado, tenham nos violentado, tenham insistido pra gente retirar nossa candidatura. Mas é porque nós queremos colocar a foto no retrato que historicamente não acontece, nunca aconteceu, e queremos lutar por nós, mulheres. Eu quero estar com vocês e com o Lula, pro Brasil sorrir de novo, porque gente nasceu pra brilhar, não foi pra morrer de fome. Vote Keka Bagno, 50 no PSOL e na Rede."

Izalci (PSDB)

Considerações finais de Izalci (PSDB)

"Bem, primeiro agradecer à Globo por essa oportunidade. Governar é cuidar das pessoas, e eu me preparei pra isso. Antes mesmo de ser político, eu lancei o Cheque Educação, que inspirou o Prouni, milhões de alunos estudam hoje com bolsa nesse país. Depois, eu fui deputado distrital, eu fui secretário duas vezes, deputado federal, senador, mas não foi por carreira, eu fui exatamente pra aprovar as leis, modificar as leis, pra poder aplicar, pra poder executar. Então, me preparei pra isso. Você conhece o que que tá acontecendo hoje. Você não tem hoje uma saúde, um exame, consulta, não tem cirurgia, a educação não tem internet, não tem laboratório de ciência, não tem cultura, não tem esporte, o caos no transporte. Você tem também o candidato que já foi governador e acabou renunciando, e também outras opções, que não têm experiência. Qualquer empresa pequena hoje, se não tiver um bom gerente, ela quebra. Como é que vamos administrar uma cidade, a capital do país, sem experiência, sem conhecer a cidade e as soluções. Nós temos aqui várias opções, o Distrito Federal só tem uma: a que você quiser. Por isso, eu peço o seu voto, 45 governador, pra cuidar das pessoas, principalmente daquelas que mais precisam. 45, governador."

Ibaneis Rocha (MDB)

Considerações finais de Ibaneis Rocha (MDB)

"Bom, primeiro agradecer à Globo por esse momento ímpar da política do Distrito Federal, nesse debate. E dizer que nós viemos aqui exatamente pra fazer a política do bem. O Distrito Federal cresceu ao longo desses últimos 4 anos. Nós desenvolvemos diversas áreas. A cidade era uma cidade que tava parada, que tava no imobilismo, e nós conseguimos avançar, e conseguimos avançar em diversas pautas. Tivemos o problema da pandemia. Foram 2 anos e 6 meses de muita dificuldade, que nós soubemos enfrentar com toda força, com toda coragem, cuidando das famílias do Distrito Federal enquanto a grande maioria das pessoas estava em sua residência, cuidando de seus afazeres. De casa, nós trabalhamos quase que diuturnamente pra poder dar saúde pra população, dar vida à população do Distrito Federal. Fizemos com que os projetos não parassem, mesmo no meio da pandemia. Avançamos em diversas pautas, criamos a maior rede de proteção alimentar do Brasil, reconhecida nacionalmente. Cuidamos de gente, cuidamos de pessoas ao longo desses 3 anos e 9 meses de governo. E é exatamente isso que nós queremos continuar no Distrito Federal, uma política de desenvolvimento, uma política de esperança, uma política de fé nas pessoas, dessas dessa cidade, que acreditam, que podem crescer e que vão crescer pela força do seu trabalho e pela transformação. É isso que eu quero pra minha cidade e é por isso que eu peço o voto no 15, no dia 2 de outubro."

Paulo Octávio (PSD)

Considerações finais de Paulo Octávio (PSD)

"Eu sou apenas um candango, filho de um pioneiro, que vive em Brasília há 61 anos e que aprendeu a amar essa cidade. Eu quero agradecer a Deus por ter me dado tanto na minha vida, nos meus filhos, nas empresas que criei, nos empregos que gerei e, hoje, a oportunidade de estar aqui disputando o governo de Brasília. Oportunidade riquíssima. Mas, no meu governo, eu quero sim, eu quero implantar a tarifa zero, eu quero que o transporte em Brasília mostre ao Brasil todo que é possível fazer um transporte gratuito. Nós estamos a um passo disso. Eu quero, no meu governo, acabar com as filas. Nós temos filas de cirurgias, filas nos hospitais, filas no Cras, fila de desemprego, eu quero zerar isso. Eu quero dizer que, se tiver fila, eu vou pro balcão. No transporte, eu vejo a situação da rodoviária. E quero dizer mais, aquele meio milhão de pessoas que passam pela Rodoviária, olha, em 7 dias do meu governo, eu vou deixar a rodoviária um brinco, vai ser a melhor rodoviária do Brasil. Tudo que eu fiz na minha vida, tudo que eu prometo, eu cumpro. Sou um homem de palavra. Por isso que eu tenho esse compromisso. Na educação, eu quero dar um tablet para cada aluno da rede pública, porque não pode mais ter essa diferença do aluno que tem tablet e do aluno que não tem tablet. Enfim, eu sou Paulo Octávio, meu número é 55. Peço seu voto, me ajude a ter um governo de um evangélico e de um empresário. Eu quero mudar Brasília."

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Fonte: G1

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