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Confiança dos consumidores avança 4,1 pontos em agosto

Por PATRICIA em 25/08/2022 às 08:28:18

O Índice de Confiança do Consumidor do FGV IBRE subiu 4,1 pontos em agosto, para 83,6 pontos, influenciado principalmente pela melhora das expectativas em relação aos próximos meses.

“Existe uma visão mais favorável sobre o ambiente econômico no curto prazo, que pode estar sendo influenciado pela melhora do mercado de trabalho e desaceleração da inflação. Isso contribui para o aumento do ímpeto de compras, que ocorre de forma mais intensa para as classes de renda mais altas. Embora o cenário político ainda possa gerar turbulências nesse cenário nos próximos meses.”, afirma Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens.

O Índice de Expectativas avançou 6 pontos, para 92,6 pontos, maior valor desde fevereiro de 2020, período pré-pandemia. O Índice de Situação Atual subiu 1,4 ponto, para 71,7 pontos, maior resultado desde novembro de 2020 - apesar disso, o nível ainda é baixo em termos históricos e inferior ao período pré-pandemia.

Em relação às avaliações sobre o momento, o indicador que mede a satisfação dos consumidores sobre a situação econômica subiu 1,9 ponto, para 79,8 pontos, melhor resultado desde março de 2020 (82,1 pontos). A percepção sobre a situação financeira famílias variou 0,8 ponto para 64,1 pontos, e continua em nível baixo em termos históricos.

O resultado positivo abrange as quatro faixas de renda pesquisadas, mas a principal melhora foi para os consumidores com renda entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800,00 que, em agosto, alcançaram seu melhor resultado desde setembro de 2020 (78,3 pontos), ao subir 5,4 pontos para 77,8 pontos.

O quesito que mais influenciou o resultado foi a melhora do ímpeto para compra de bens duráveis - subiu 11,3 pontos, para 79 pontos, maior nível desde dezembro de 2019 (81,7 pontos). O indicador que mede situação econômica nos próximos seis meses avançou pelo terceiro mês consecutivo, 4,6 pontos, para 109,3 pontos, maior desde agosto de 2021 (111,8 pontos). Já o indicador que mede as perspectivas sobre a situação financeira nos próximos meses subiu 1,1 ponto, para 90,4 pontos.

Fonte: G1

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